Aprendizes ganham experiência na Hyundai Mobis

A Hyundai Mobis, parceira do Instituto Formar desde 2014, a cada ano, aposta ainda mais na aprendizagem como forma de descobrir novos talentos e oferece a oportunidade aos jovens em seus primeiros empregos.
 
Atualmente com 16 aprendizes da instituição, a empresa localizada no Polo Automotivo de Piracicaba é responsável pela fabricação de painel, parachoques e grades para a Hyundai Motor Brasil.
 
A analista de Recursos Humanos, Leticia Sarto, explicou que a contratação dos aprendizes do Formar aconteceu de forma gradativa. “Cada jovem chega aqui com a sua história de vida e sabemos da importância da parte social da empresa e que a experiência aqui na Mobis transforma os aprendizes”.
 
A oportunidade única e importante que os jovens têm através do Instituto Formar é comentada pelo supervisor de Qualidade, Cleber Lima. “Em função da idade deles e da imaturidade, claro que temos que sempre mostrar o quanto é importante esta chance na vida de cada um. Nossa ideia é desenvolvê-los, orientá-los e não cobrá-los”, pontuou o supervisor.
 
Os gestores comentam que dependendo do desempenho dos aprendizes na empresa, eles acabam escolhendo carreiras profissionais com base na própria experiência adquirida. “É possível um aprendiz fazer carreira na Mobis. Avaliamos principalmente a questão do comportamento e do perfil da pessoa”, diz Leticia Sarto.
 
Com atuação nos departamentos de Recursos Humanos, Qualidade, Financeiro, Produção, Compras, Vendas e Materiais, os aprendizes são pessoas importantes dentro das equipes. “Eles conseguem nos ajudar bastante, distribuímos as atividades e, sabemos que eles não são técnicos e que têm vontade de aprender, mas o desempenho deles é analisado mais pelo comportamento”, disse a analista Letícia Sarto.
 
O supervisor relembra que iniciou sua trajetória profissional como estagiário e, reforça que sobre a significativa oportunidade que os aprendizes do Instituto Formar têm ingressando em empresas na idade da adolescência. “Eles não sabem a dimensão que esta chance pode alcançar na vida deles. Os jovens podem até não ser efetivados de imediato, mas o conhecimento é algo que podem levar para a vida”, disse Cleber Lima.
 
“Avalio o Formar como uma instituição mais humana. Apoio os jovens que fazem e que gostariam de fazer o curso de socioaprendizagem, pois talvez seja um meio em que ele conviva com boas influências e com um mundo novo”, finaliza a analista, Leticia Sarto.
 
 
 
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